23/01/2009

O Grande Propósito


Por Rogério Verinaud

A constante busca do ser humano pela prosperidade e bem- estar duradouro, provavelmente acompanha sua existência, tenha esta palavra o sentido que tiver.


É claro que os conceitos evoluíram bastante desde os tempos das cavernas. Afinal, não haveria nenhum sentido em viver por viver, sem perseguir algo que valha a pena. Isto seria vegetar. E a inteligência que Deus nos presenteou habilitou-nos a tornar possível o impossível. Há uma série de bons motivos para viver e dar sentido à vida. Cabe a cada um escolher os seus.

Não teria nenhuma graça ganhar rios de dinheiro com o MMN sem um objetivo e um propósito de realização pessoal e profissional. O MMN tem que significar apenas a "ponte" que conduz à realização em outras frentes, que viabiliza a realização dos verdadeiros sonhos propriamente ditos.

Apenas ter a posse do dinheiro não torna um homem grande. Quando um homem chega ao final de sua jornada terrena, se quiser ser lembrado como alguém de valor, precisa deixar um legado autêntico e valioso, e neste caso as cifras são o que menos conta.

Não teria sentido um homem ser lembrado apenas pelo dinheiro que possuía, sem feitos, sem realizações, sem nenhuma contribuição (não apenas em doações, mas em ação efetiva também) para seu semelhante, seja apenas na comunidade em que vive ou para toda a humanidade como um todo. O que importa é ser produtivo e útil de alguma forma durante nossa limitada e curta existência.

Melhor ainda é possuir aptidões e habilidades profissionais, ou não, associadas a condições financeiras favoráveis. Por exemplo, é bem mais gratificante e prazeroso ser um artista plástico, um médico, advogado, engenheiro, piloto de avião, músico, cientista, biólogo, ou seja lá o que for, bem-sucedido no MMN. A independência financeira que o nosso negócio possibilita permite alçar vôos ainda maiores no campo profissional de qualquer carreira, basicamente por prazer (como costumam dizer: um rico excêntrico que trabalha por prazer), além é claro de permitir concretizar sonhos de consumo inacessíveis para a maioria.

Por outro lado, não pode existir nada mais inútil e sem sentido que combinar a avareza com o materialismo. Isto costuma culminar num excesso de egoísmo, que envenena o espírito e degrada o caráter. É preciso exercer o bom senso e ser honesto consigo mesmo.

É perfeitamente saudável desejar e experimentar prosperidade. Dinheiro não é pecado e não faz mal a ninguém, se bem usado. Também não há nada de errado em ser milionário e acumular valiosos patrimônios. No entanto, é imprescindível saber equilibrar as metas pessoais e conquistas, com as necessidades sociais da vida daqueles que podemos tocar e interferir favoravelmente.

A sensação de realização e bem-estar que temos, quando contribuímos na mudança das vidas de outras pessoas para melhor, tem um significado único, acima de qualquer outra conquista, por maior que seja. Aí sim, a vida se torna completa e tudo mais passa a fazer mais sentido, ganhando um colorido especial. O egoísmo, no entanto, nos priva desta magnífica e divina sensação de ter feito a vida fazer sentido e de ter contribuído para um mundo melhor.

Todo o potencial deste negócio, se usado de forma racional, possibilita feitos e realizações incomensuráveis, especialmente quando associado a um nobre propósito. Portanto, se ainda não definiu um, é hora de fazê-lo. Acredite, o sucesso deste negócio está escrito nas estrelas porque é divino e abençoado. Por isso, é gratificante e compensador desenvolvê-lo. Mas, acima de tudo: tenha um grande propósito!