17/03/2010

Qual é a sua regra de ouro para viver bem a vida?

"A vida são deveres, que nós trouxemos para fazer em casa".
(Mario Quintana)



A Grande Riqueza de Amanhã é o Aprendizado de Hoje!

Você acredita que existam regras que seguidas podem nos trazer uma vida mais interessante, tanto no campo pessoal quanto profissional?

Encontrei numa revista de negócios das mais conhecidas no mundo empresarial, uma matéria com o tema “MINHA REGRA DE OURO”, onde alguns dos principais empresários do país contam seu principal mandamento para o sucesso nos negócios.

Trago aqui alguns desses exemplos para compartilhar contigo!

A Luiza Helena Trajano do Magazine LUIZA, diz: “Pensar pobre não é virtude” fazendo uma alusão aos pensamentos grandes, aos sonhos. Já que não se paga nada para pensar, por que pensar pequeno?

David Feffer, então presidente da SUZANO Papeis, deixa esta regra: “Nunca se desespere por causa de um dia ruim e nunca tome decisões, embalados por um dia bom”. Quer dizer, bom ou ruim tudo passa.

“Acredite em sua intuição, mesmo contra argumentos racionais” é a dica de Luiz Seabra da NATURA. Um exemplo claro de que devemos ouvir nossa voz interior.

Já o Michael Klein das Casas BAHIA, fala: “Não se tranque no escritório”, referência que faz sobre o quanto precisamos aprender sempre. Por isso precisamos ver como é a vida lá fora, ouvir outras ideias e opiniões.

A matéria contêm outras regras que vale a pena conferir! Sempre aprendemos algo novo!

Agora pergunto a você: Qual é a sua regra de ouro para viver bem a vida?

Isso já é um indício de sucesso!

Então eu vou contar uma história, que me motivou a compartilhar essas regras aqui com você!

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou incapaz de recuperá-lo.

O homem tranquilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.

Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou:

- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?

O homem prontamente respondeu:

- De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância para um sapato usado encontrado na rua. De nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.

Com isso o homem mostrou ao jovem que não vale à pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.

Podemos abrir mão de algo em favor de outros. Compartilhar o que sabemos para enriquecer a vida de alguém. 


Pense nisso...
Deus abençoe sua vida


André e Simone

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