Quando falamos em liberdade, vem a nossa mente o que nos faz valorizar este nobre sentimento que é a sua falta ou ausência.
Infelizmente, só estamos libertos quando não estamos amarrados, atados a alguém ou algo, sem opção de escolha.
O que vemos com frequência são pessoas presas pelos seus paradigmas, impotentes diante dos seus dogmas, encarcerados pelas suas crenças, verdadeiros escravos do sistema social onde estão inseridos.
Escravos conscientes ou inconscientes, o fato é que nos mantemos privados de nossa liberdade.
Quando conscientes, sabemos de nossa condição de prisioneiros, mas não temos forças para nos libertarmos.
Agora, se estamos inconscientes, não conseguimos perceber esta triste realidade. Inconscientemente, usamos os grilhões sem saber, guiados por nossos "amos ou donos", sendo completamente manipulados. Não passamos de simples marionetes.
A realidade não é tão bonita e nem tão agradável, mas a única possibilidade que possuímos, para fugir da nossa escravidão cotidiana, está na verdade sobre nós mesmos, no nosso auto- conhecimento. Sem saber quem se é, não existe condições de lutar pela sua libertação.
Como conquistar a liberdade, se estamos impotentes diante do que nos escraviza? Precisamos adquirir a consciência da nossa real situação, da nossa realidade, de nossos defeitos e qualidades, de nossas fraquezas e nossas potencialidades, das nossas possibilidades.
Sem saber quem se é, não há como fazer escolhas, porque não sabemos se seremos capazes de vencer o medo da estagnação, diante dos obstáculos e das dificuldades.
Quando fazemos escolhas, temos que ter a certeza que podemos enfrentá-las e sermos bem- sucedidos. O que realmente nos liberta é a consciência do que nos aprisiona e a possibilidade de escolher a nossa situação. A chave da liberdade, portanto, está na informação, e principalmente na nossa intenção e força de vontade em abrir as algemas.
A liberdade só é possível quando a queremos e a buscamos. Nossa decisão de ser livre é o primeiro passo para nossa independência e nossa liberdade.
Feliz sentimento tão ansiado por todos e conseguido somente por alguns poucos privilegiados que realmente o merecem.
Alguém já ouviu falar de "livre arbítrio"? Será que a possibilidade de escolha que nos foi doada com tanta paixão, apresenta de fato algum significado concreto nas nossas conquistas pessoais? Somos dotados da capacidade de raciocinar e temos o direito de fazer as nossas escolhas, assim como o dever de conviver com as conseqüências originadas a partir destas escolhas. Como homens livres, devemos assumir a responsabilidade pelas nossas ações e jamais atribuir a responsabilidade sobre as nossas vidas a quem quer que seja.
A liberdade, acima de uma possibilidade, deve ser uma realidade, pois somente assim teremos a certeza de sermos senhores de nosso destino.
Sejam felizes, sejam livres, adquiram sua independência e, se acaso quiserem se manter presos a alguém ou algo, que seja, no mínimo, por opção própria.
Sucesso e Deus vos abençoe
André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com
http://www.recrutafacil.com/andreesi
http://calamita.wordpress.com
O que vemos com frequência são pessoas presas pelos seus paradigmas, impotentes diante dos seus dogmas, encarcerados pelas suas crenças, verdadeiros escravos do sistema social onde estão inseridos.
Escravos conscientes ou inconscientes, o fato é que nos mantemos privados de nossa liberdade.
Quando conscientes, sabemos de nossa condição de prisioneiros, mas não temos forças para nos libertarmos.
Agora, se estamos inconscientes, não conseguimos perceber esta triste realidade. Inconscientemente, usamos os grilhões sem saber, guiados por nossos "amos ou donos", sendo completamente manipulados. Não passamos de simples marionetes.
A realidade não é tão bonita e nem tão agradável, mas a única possibilidade que possuímos, para fugir da nossa escravidão cotidiana, está na verdade sobre nós mesmos, no nosso auto- conhecimento. Sem saber quem se é, não existe condições de lutar pela sua libertação.
Como conquistar a liberdade, se estamos impotentes diante do que nos escraviza? Precisamos adquirir a consciência da nossa real situação, da nossa realidade, de nossos defeitos e qualidades, de nossas fraquezas e nossas potencialidades, das nossas possibilidades.
Sem saber quem se é, não há como fazer escolhas, porque não sabemos se seremos capazes de vencer o medo da estagnação, diante dos obstáculos e das dificuldades.
Quando fazemos escolhas, temos que ter a certeza que podemos enfrentá-las e sermos bem- sucedidos. O que realmente nos liberta é a consciência do que nos aprisiona e a possibilidade de escolher a nossa situação. A chave da liberdade, portanto, está na informação, e principalmente na nossa intenção e força de vontade em abrir as algemas.
A liberdade só é possível quando a queremos e a buscamos. Nossa decisão de ser livre é o primeiro passo para nossa independência e nossa liberdade.
Feliz sentimento tão ansiado por todos e conseguido somente por alguns poucos privilegiados que realmente o merecem.
Alguém já ouviu falar de "livre arbítrio"? Será que a possibilidade de escolha que nos foi doada com tanta paixão, apresenta de fato algum significado concreto nas nossas conquistas pessoais? Somos dotados da capacidade de raciocinar e temos o direito de fazer as nossas escolhas, assim como o dever de conviver com as conseqüências originadas a partir destas escolhas. Como homens livres, devemos assumir a responsabilidade pelas nossas ações e jamais atribuir a responsabilidade sobre as nossas vidas a quem quer que seja.
A liberdade, acima de uma possibilidade, deve ser uma realidade, pois somente assim teremos a certeza de sermos senhores de nosso destino.
Sejam felizes, sejam livres, adquiram sua independência e, se acaso quiserem se manter presos a alguém ou algo, que seja, no mínimo, por opção própria.
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